quarta-feira, 4 de junho de 2014

Vai e vem...

     Olha só, voltei (vai ficar sempre com essa merda? huahua). Bom, moçada, eu realmente sou péssimo pra escrever, não tenho ideias o tempo todo e sempre estou fazendo alguma outra coisa (Leia-se jogando video game ou tentando dormir.. huahua). Indo ao que importa, ontem tava mandando um papo com a costelinha (nome fictício pra preservar a identidade, óbvio, não sou de conversar com costelinhas) e aí chegamos, não sei porque, a falar de relacionamentos. Mas que ponto, exatamente? O que não falta no mundo são relacionamentos que não dão certo, e por uma série de motivos que nem vale a pena ficar discutindo, são infinitos mesmo. Mas, independente disso, tem uma coisa que me intriga, que é, dar errado, e o casal resolver voltar. Toda regra tem exceção, mas pelo menos o que aconteceu comigo, é que NÃO da certo. E eu tenho algumas ideias sobre isso:
  1º -  Acabou por que? Por que alguma coisa deu errado, e milhões de coisas podem dar errado, e na minha opinião, se deu errado, vai dar de novo. A vida da o aviso, a gente que escolhe se vai seguir ou não.
  2º - Brigas e mais brigas? Amigos, vejam bem, acho que é quase impossível que exista algum relacionamento onde não aconteçam discussões, mas na maioria das vezes da pra levar. Problema no mundo é o que não falta, e claro que esses relacionamentos não estão livres, mas se o negócio ficou constante, não tem tempo no mundo que vai apagar isso, se voltarem, em algum momento vai dar merda de novo, e vai por mim, vai ser pior do que tava antes.   
  3º - Não é pra ser. Se chegou ao ponto de não se aguentarem mais e terminarem a relação é porque os "pombinhos" não nasceram um pro outro e o mais sadio a se fazer e largar de mão, se chegou até aí, cabritada, pode esquecer, ficar voltando desgasta ainda mais.
  4º - A vida segue. É verdade que nenhum término é bom. Em alguns casos, pode até ser um alívio, mas na maioria das vezes é uma situação muito desagradável para ambas as partes e cada tem o seu tempo pra voltar pra terra, mas, o fato é que realmente a vida segue, não é o fim do mundo.

     Resumindo, ta ruim? Senta e conversa, tenta consertar. Não deu? Aí, galera, sai fora o quanto é tempo, não volta, por nada, o final não vai ser agradável. Um relacionamento que acaba não é, necessariamente, perda de tempo, mas o que acaba depois de acabar (?) é. Não se conserta o que não está quebrado. Ta aí a dica, agora, quer bancar a cagada? Vai la, mas não vem aqui com mimimi falar que eu não avisei...

domingo, 27 de outubro de 2013

Pressão

     Uns dias atrás comecei a pensar sobre como tempos de pressão acabam com a gente. Pressão psicológica, principalmente. Todo mundo sabe que a forma como estamos, psicologicamente falando, influencia diretamente no nosso dia a dia e na forma como lidamos com as coisas. O que muitos não sabem, ou fingem não saber, é que muito desse nosso atraso psicológico tem muita relação com a pressão que vivenciamos ao longo da nossa vida. O grande problema, é que em muitos casos as pessoas insistem em se fazer de cegas e ao invés de ajudar, atrapalham e pioram ainda mais o que já é bem complicado. O pior, é que MUITA gente faz isso, e ainda vem de quem menos esperamos. É complicado receber desdenho das pessoas próximas, sendo que são as que melhor podem ajudar a resolver esses probleminhas.
   
     Outro fator que dificulta, é que muitos também tratam esse tipo de problema como "frescura", bobeira, infantilidade, etc, e mesmo que alguns casos sejam assim, a maioria não é. Acham que, se não é problema pra elas, não deve ser pra ninguém, e isso é muito ridículo e infantil. Muita gente acaba perdendo a motivação com problemas relativamente simples, porque não recebem suporte necessário para poder superar o obstáculo, por não ter quem entenda que as pessoas são diferentes e enxergam o mundo de formas diferentes e consequentemente têm problemas e motivações diferentes.

     Bullying ganhou um destaque muito grande nos últimos anos, mas é sabido que esse fato se faz presente no dia a dia da sociedade desde sempre e acaba gerando grandes problemas. Muitas pessoas falam "na minha época também tinha e ninguém chorava por conta disso". Nem tanto. Antigamente a internet não tinha a força, influência e importância que tem hoje. Sendo assim, amiguinhos, o problema existe, é bem grande e pode transformas crianças promissoras em adultos vazios e sem vontade.

     Como disse anteriormente, é muito triste quando pessoas que fazem parte do nosso dia a dia não contribuem na melhora, mesmo sabendo que existe o problema. E o pior, é que tratam do problema como se realmente fosse uma coisa muito sem valor. Um exemplo: uns anos atrás, eu passava por um momento complicado, e acabava que eu demonstrava isso de maneiras não muito legais, mas acho quem já passou por isso entende e, não é todo mundo que consegue guardar absolutamente tudo pra si. Eis que, obviamente, pessoas mais próximas perceberam, e o que fizeram? Ajudaram, né? Uma pena que não tenha sido dessa forma. A omissão do pessoal me deixou meio intrigado porque não é isso que me cobram. E é bem triste perceber que, eu até tive sorte, existem pessoas que fazem muito pior que isso e infelizmente muita gente boa termina sofrendo com isso e o pior, muitos ainda se tornam depressivos e uma grande parte segue caminhos ainda piores.

     Infelizmente, nem todos temos pessoas com quem podemos contar durante nossos períodos mais escuros, mas devemos aprender a suportar essas pressões, pois é impossível viver sem elas. Como disse em outro texto, cair faz parte, levantar se faz necessário. O mais importante é tirar proveito de todas as nossas experiências, boas ou ruins. Temos que nos fortalecer sempre, trabalhar a mente para que sempre possamos suportar quando a vida, pessoas ou situações nos pressionem para o mais baixo que consigamos ficar.


PS: pro pessoal que tem saco pra ler, pode deixar comentários ae, sugestões de temas, sei la, alguma coisa, as vezes eu escrevo com mais frequência. \o

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Autoconfiança

     Eis que depois de 3 meses e meio, voltei (aeeee). Não tive nenhuma ideia pra escrever e como isso é normal, empoeirou um pouco isso aqui, mas tá tranquilo, hoje surgiu algo. Começando: "Autoconfiança é a convicção que uma pessoa tem, de ser capaz de fazer ou realizar alguma coisa" (Thanks wikipedia). Imagino que todo mundo tem algum tipo de sonho, de metas, de objetivos (tá ficando repetitivo né?) e é super importante que tenhamos consciência de nossas capacidades. Por quê? Simples. É de conhecimento geral que a vida não é fácil, e sem autoconfiança, e em muitos casos junto com auto-sabotagem, deixa tudo praticamente impossível. Sendo um exemplo até razoável disso, posso falar que a soma desses 2 fatores me atrasaram muito. Sou adepto da filosofia de que tudo tem seu tempo, e embora certo de que provavelmente não estaria em situação muito melhor do que a que estou hoje, pelo menos estaria mais bem preparado para as intempéries. O que quero dizer é que confiando em si mesmo, temos mais ânimo pra seguir e lutar. Claro que é importante saber que também temos limites, e que não da pra ganhar ou brigar sempre, mesmo que a confiança esteja ali. Ser autoconfiante é, além de acreditar, conhecer a si mesmo e saber até onde ir.

     Mas, assim como tudo que usamos em excesso faz mal, autoconfiança demais pode acabar resultando em egocentrismo, que é igualmente ou até mesmo mais nocivo que os outros 2 fatores negativos que citei mais cedo. Relembrando, é importantíssimo conhecer os nossos limites pois assim evitamos criar o pensamento de que somos muito melhores do que a realidade mostra e isso é muito prejudicial. Quando acreditamos que temos esse potencial inexistente, acabamos por nos frustrar com mais facilidade e intensidade, o que pode acarretar em uma perda excessiva de autoconfiança e aí entram os 2 vilões que falei mais cedo.

     Claro que, no final, o que mais queremos é alcançar a felicidade, uma certa estabilidade emocional que nos permita manter o equilíbrio tanto nos momentos de vitória quando nos de derrota. E a autoconfiança, nas doses certas pode ser um ótimo catalisador para atingirmos o sucesso, afinal, é o que queremos, certo?

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Saber o momento de parar..

     Como comentei no outro post, e acho que deu vontade de falar agora, é importante que saibamos a hora de parar, de desistir. Sabe, desistir nem sempre significa perder. Não é legal pensar assim, pois muitas vezes estamos simplesmente abandonando o que não nos faz bem. Se desistimos de uma ideia que não parece que vá ter um final satisfatório, é sinal de que estamos crescendo, ou que pelo menos estamos no caminho certo.
   
     Mas, a pergunta que não quer calar: é fácil isso? Hum... Nem sempre, na verdade, na maioria dos casos acho que é bem complicado. Quase sempre nos vemos em situações em que simplesmente não queremos abrir mão de algo, ou de alguém. Parece que nossa vida depende daquilo. O fato é que devemos nos treinar pra isso, mestre Yoda nos deixou um ensinamento: Treine-se para abrir mão de tudo aquilo que tem medo de perder. E sim, por mais que soe como um clichê, é bem verdade. Quando conseguimos colocar em prática tal pensamento, nos tornamos mestres de nós mesmos e consequentemente conseguimos ser mais racionais quanto a esse tipo de decisão.

     Geralmente, esse tipo de dificuldade nos deixa meio inofensivos e em alguns casos até inúteis, quando se trata de algo que realmente valorizamos e temos medo de não ter mais, mesmo que não nos pertençam mais, ou até nunca nos pertenceu. Como assim? Simples. Quando eu falo disso, me refiro a sentimentos, porque essa merda é sempre a pior parte, é sempre a parte que nos afeta mais e deixa todo mundo muito indefeso. E realmente abre as defesas, você fica sempre naquela esperança (muitas vezes falsa) de que as coisas vão dar certo, e então você entra num loop infinito (only programmers will get this one... Joga no google, hehe) e realmente parece não ter muita saída. Difícil né? Bastante. No final das contas, isso nos prejudica tanto, que em alguns casos, somos os responsáveis por afastar o que tanto queremos. Sendo assim, é preciso saber até onde ir, perceber os limites, mesmo que quase imperceptíveis. Mas como fazer isso? Bom, mesmo que não seja tão simples, temos que parar e perguntar a nós mesmos, como realmente nos sentimos a respeito de tudo. Acho importante destacar aqui que nem sempre vamos ser felizes com quem amamos. Existem casos em que a pessoa que amamos não é a melhor opção para nós, em muitos casos a felicidade vem de onde menos se espera e falando por mim, é uma surpresa muito grata. Um pouco contraditória, admito, mas ainda é muito boa. Mas, sempre haverão os casos em que a melhor coisa a se fazer e deixar ir e por mais difícil que seja, o benefício disso a longo prazo compensa a dor momentânea. É aí que os ensinamentos do nobre mestre Yoda entram. Quando conseguimos manter o controle sobre os efeitos que nossos sentimentos nos trazem, a partida se torna menos dolorosa, pois sabemos que um dia teremos nossa racionalidade de volta, e isso faz com que consigamos fazer as coisas com mais tranquilidade.

     Mas aí você pergunta, então a gente nunca perde? Como eu disse, nem sempre desistir é perder, tem vezes que temos que saber perder também, é claro que terão casos em que nós não somos a melhor opção, que vai ter alguém ou algo mais adequado. Você lutou, mas não era o mais certo a se fazer, levante a cabeça e siga em frente, foi apenas uma batalha perdida e um ensinamento acrescentado.

     O resumo é simples, quanto mais cedo conseguimos desistir, parar, abrir mão, etc, melhor, e não apenas para nós mesmos, mas para quem está à nossa volta também. É saudável pra todo mundo.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Memórias

     Estava voltando da faculdade esses dias, e ai começou a tocar Remember Everything, do 5 finger death punch no mp4, e isso me fez pensar um pouco sobre mim, sobre a minha vida. Não que eu tenha refletido sobre as semelhanças, na verdade não tem muito a ver, mas meio que reativou algumas coisas com as quais venho lutando há algum tempo. Um dos pontos que costumavam destacar em mim, é a minha capacidade de lembrar das coisas, mínimas que fossem. Passei muito tempo pensando que isso fosse ser uma maldição, algum certo tipo de praga que só serviria pra me atormentar. O que não era tão difícil de se pensar, uma vez que mesmo depois de anos, pequenos detalhes, acontecimentos, falas, sensações, permanecem na memória como se tivessem acabado de acontecer. Acontece que acabei mudando de ideia. Não totalmente, porque ainda tem muita coisa que eu acordo e durmo querendo esquecer, o que, pelo visto, ainda terei que lidar por um tempo. É complicado porque são coisas marcantes demais, fatos que acabam sendo gravados tão fundo, que fica difícil de tirar, difícil de fingir que não estão ali. É muito difícil quando não se esquece nada. Mais difícil ainda, quando tudo fica voltando à tona quando determinadas coisas acontecem na sua vida, que por algum motivo te fazem lembrar e sentir falta daquilo que já passou. E a sensação de que não deveria ser assim, é a pior parte. A gente fica pensando que, as vezes, não deveria ter acabado, ou que, uma vez que o fato faz parte do passado, pelo menos parasse de ficar voltando e voltando, é um saco. Enfim, o ponto importante aqui é que, no final das contas, ficar lembrando sempre, é um aviso de que não podemos entregar os pontos. É um aviso de que, ainda temos muito o que aprender, que não podemos parar de lutar. Essas lembranças estão aí justamente para nos lembrar do que devemos superar. É lutar pra recuperar ou pra deixar partir. É importante saber a hora de parar, saber perder, mas isso é assunto para outro dia, o que vale a pena ressaltar aqui, é que "memória boa" não é uma maldição, acho que posso passar a considerar uma benção, desde que eu consiga usar a meu favor...

domingo, 30 de dezembro de 2012

Top 10 albuns de 2012

Se todo mundo faz, por que eu não faria? Foda-se. Bora começar essa porra.

 10 - Thousand Foot Krutch - The end is where we begin

9 - Projected - Human


8 - Nine Lashes - World we view


7- Periphery - Periphery II This time it's personal


6 - Mark Tremonti - All Iwas


5 - Aerosmith - Music from another dimension


4 - Slash feat Myles Kennedy - Apocalyptic love


3 - Adrenaline Mob - Omertá



2 - My Darkest Days - Sick and twisted affair


1 - Stone Sour - House of gold and bones Pt1





Menções honrosas: 
Lifehouse - Almería
Rev Theory - Take em out (Por ser um EP, preferi não considerar, ano que vem eu    encaixo o disco inteiro deles aqui)
Three Days Grace - Transit of venus

terça-feira, 26 de junho de 2012

Acerca dos comportamentos

     Vou pagar de entendido e psicólogo agora. Todos sabemos que as pessoas se comportam de formas diferentes, mas podemos padronizar e englobar as coisas, classificando tais comportamentos como: Agressivo, passivo e assertivo. Falando de forma resumida quanto à agressividade e à passividade, pode-se dizer que são sentimentos primitivos, mas que, aplicados ao ser humano, tornam-se, digamos, socializados. Pessoas mais "fortes" tendem a ser agressivas, enquanto os mais fracos, passivos, fogem procurando se defender dos ataques. Quem age dessa forma, costuma ser mais ansioso e acaba tendo problemas sérios no âmbito social. A melhor forma de ser e agir, então, é se comportando assertivamente. Hã? Explicando melhor. O indivíduo que é assertivo, não tem problemas em expor o que precisa ser dito, ele sabe muito bem onde terminam os seus direitos e onde começam o do outro. O assertivo sabe dizer não sem se sentir mal por isso. As pessoas costuma pensar que o melhor a se fazer é simpatizar totalmente com o outro e fazer o que foi pedido, numa tentativa de não ofender. Quem tem coragem de ler o que eu escrevo, já sabe muito bem que eu gosto de me inserir nas coisas que eu escrevo. Não consigo ser muito assertivo, e isso, obviamente, não rende coisas muito positivas. Eu ainda consigo ser passivo e agressivo (por razões óbvias, não ao mesmo tempo). Da mesma forma que não consigo dizer não para algumas coisas e/ou pessoas, me exalto facilmente quando as coisas não saem conforme o planejado. Digo isso porque, mês passado, me pediram pra baixar uma coisa na internet, o que acabou me custando uma semana e atrasando umas coisas minhas. Tudo porque o animalzinho aqui não conseguiu falar não, ou pedir pra esperar um pouco, mas não, faz tudo errado. Nesse caso foi coisa simples, não atrapalhou porque o que foi atrasado foi video game, então foi tranquilo. Ser assertivo, contudo, não é tarefa fácil, pois no decorrer da nossa vida, acabamos por adotar, instintivamente, comportamentos nocivos a nós e aos quem nos cercam. Ninguém escolhe ser passivo ou agressivo, é tudo, como disse, meio que implantado nas pessoas. Sendo assim, é preciso procurar ajuda, pois não é tão fácil mudar algo que pode ter sido implantado desde muito cedo em nossa mente. Resumindo, ser assertivo é conseguir viver o aqui e o agora, conseguindo agir de forma pensada e natural, sem desrespeitar a si mesmo e ao próximo, é conhecer os seus direitos e os do próximo, é saber nos respeitar mais e conquistar o respeito de todos. É possível, com isso, eliminar tensões desnecessárias, ansiedade, e nos permite ter maior controle sobre situações cotidianas.


PS: Não gostei muito desse texto, mas quis escrever pra poder pensar mais e variar um pouco. E o início foi uma brincadeira, obviamente não sou entendido no assunto, muito menos psicólogo e fiz uma pesquisa bem curta sobre o tema. Obrigado pela atenção.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Motivação

     Ou, vou direto ao ponto dessa vez, sem introduções. Passei por uns meses meio complicados, por coisas que não convém falar aqui. Mas o ponto é: de quem foi a culpa? 98% por mim, coloco isso na minha conta. Muitas coisas, tiveram contribuições externas, mas praticamente tudo porque eu permiti, ninguém te coloca pra baixo a não ser que você permita, ninguém pode chegar até você, e acabar com os sonhos, a menos que você dê espaço pra isso. A vida é muito curta pra ficar chorando por aí todas as coisas que não deram certo. Todos somos capazes de crescer, de vencer, de atingir tudo que queremos, que sonhamos. É preciso nos dar créditos, nos convencer de que todos nós podemos ser alguém. Eu acho que posso falar disso. Ainda não consegui me amar o suficiente, enxergar em mim potencial suficiente pra crescer e conseguir tudo que eu quero, que eu mereço. Mas muita coisa já mudou, e se você me perguntar se estou feliz com isso, responderei que não. Há muito a mudar, ainda tenho muito a melhorar, muito a crescer, muito a lutar, muito a conquistar. Todos nós já enfrentamos, estamos enfrentando ou iremos enfrentar tempestades em nossa vida, e não saberemos quanto tempo irá durar. Mas o importante é não desistir nunca, pois para todo mundo, e não depende do quão terrível é a tempestade, acima dela o céu é sempre azul. Cair faz parte, levantar se faz necessário. O que é passado já era, e o nosso futuro depende do nosso presente, então, preocupe-se com o hoje. O amanhã?? Amanhã nós vemos isso. Sem o hoje, não tem o amanhã, é bom lembrar disso. 

     Sempre é bom ter com quem contar, afinal, não vai ser sempre que iremos nos virar sozinhos, mas o mais importante, é que devemos colocar na cabeça, que quem vai conseguir atingir os objetivos somos nós mesmos, porque, se não quisermos, nenhuma ajuda será útil. É impossível ser ajudado se não temos interesse nisso. Parte sempre de nós, buscar toda a inspiração, toda a coragem, toda a força. Caiu? Levanta. Perdeu? Levanta a cabeça e segue em frente. Não temos poder pra voltar no tempo e corrigir tudo que deu errado, então torna-se necessário aprender com os erros, e ficar mais forte e preparado com o passar do tempo. Lembrem-se, um dia após o outro. Se concentrar toda a sua força e pensamento no futuro, vai ficar tudo pro futuro, e o presente jogado fora. Podemos encontrar motivação em terceiros, mas será sempre dentro de nós mesmos que encontraremos a força necessária para seguir em frente. Vou terminar com uma frase do meu ídolo do momento, Nick Vujicic: Vitória não é quando as circunstâncias mudam. Vitória é quando o coração muda. Agora fiquem com o primeiro vídeo que eu vi dele hoje, e me respondam, do que estamos reclamando mesmo?




PS: acho que usei uns argumentos do Nick, mas é porque ficou martelando na minha cabeça.

quarta-feira, 7 de março de 2012

Nossos projetos

     Cheguei a pensar que passaria mais um dia em branco, mas uma frase me chamou muito a atenção: "Acabei de cancelar um excelente projeto, porém com a pessoa errada. COM QUEM é muito mais importante do que o projeto". Sabe, faz muito sentido. De que adianta  você ter um projeto grandioso, se você não tem com quem dividi-lo? Eu sou um nada, praticamente um zero à esquerda, não sei nada sobre a vida, mas eu sei que posso acreditar um pouco, sonhar um pouco. De que adianta ter um bom projeto, se quem você tem não é a pessoa certa pra alavancar o investimento? É claro que temos que correr riscos, mas isso não implica segurar um problema por muito tempo, ou insistir nos casos que não deram certo anteriormente. Temos que analisar as situações, vale a pena insistir tanto em alguém que parece estar fora de sintonia com você? Sei la, não consigo ver graça quando não está feliz, vivendo com uma pessoa que não parece querer você tão bem quanto você a quer. No coração a gente não manda, o infeliz parece sempre ser superior e comandar todas as nossas ações, mas até que ponto vale a pena sofrer por isso? "Aham, você fala, e não faz!", é, é mais ou menos assim, mas eu tenho bons motivos, o ponto é, a maioria não tem, é um saco ter que falar disso mas, eu conheço pessoas que jé estiveram, e algumas que estão nessa situação, e sim, eu estou certo, vocês, alvos, sabem disso, podem xingar à vontade, mas vocês sabem. Um projeto, para nossa vida, só pode dar certo, se a pessoa certa estiver do nosso lado, e por mais que seja difícil de entender isso, não é impossível saber se estamos com a pessoa que pode nos dar o impulso necessário para sermos grandes. Na minha concepção, a pessoa certa, não é quem diz que nos ama, que apenas nos diz que somos especiais, e sim quem nos mostra isso, quem nos faz sentirmos especiais. As atitudes valem mais do que as palavras. Essas pessoas, esses projetos, sem amor, de verdade, não vão a lugar nenhum. Amar significa dar  o espaço, a liberdade necessária, pois as pessoas tinham vida antes de começarem qualquer relacionamento. Significa que devemos confiar, apoiar, incentivar a serem quem realmente são, pois só assim será possível que a felicidade possa ser plena e realmente satisfatória. Mais uma vez, de que adianta fazer grandes planejamentos, grandes projetos, se a pessoa que está com você não mostra o que promete, se não prova que realmente está de acordo com o que tanto sonharam? É sofrer por nada, pedir por algo que não deveria acontecer. A vida não é fácil, ninguém falou que seria, o que não significa que tem que ser tão complicada. Algumas chances, não podem ser desperdiçadas, pois podem não reaparecer em nossas vidas. Pode ser que ainda tenhamos tempo parar corrigir, tempo para fazer acontecer todos os projetos que criamos parar nossas vidas, mas, para isso, precisamos abrir os olhos para as boas oportunidades que nos aparecem, pois pode ser tarde demais...  

domingo, 4 de março de 2012

Sobre nossas escolhas...

     Escolhas, as vezes simples, as vezes tão complicadas, não é verdade? Sempre temos que escolher entre uma coisa e outra, quase nunca podemos ficar com tudo que queremos. Mas o grande problema, não é bem isso. Geralmente, acabamos por optar pelo que não nos faz bem, ou pelo mais complicado e com final possivelmente nada agradável. Mas por que fazemos isso? Por que complicar mais o que já é complicado? Definitivamente, o ser humano é muito estranho, bagunçado. Acho que temos uma tendência ao auto sofrimento. Preferimos ir atrás do errado, deixando boas opções de lado. Provavelmente nunca vou entender, e acho que não deve ser passível de entendimento mesmo. E o mais engraçado nisso tudo, eu sofro mais pelas escolhas dos outros do que pelas minhas, ser "rejeitado" não é uma coisa muito agradável. Mas a gente supera (ou não). Nunca se sabe quando, ou se, nossas más escolhas vão voltar para nos assombrar. É bem complicado se arrepender de ter feito alguma escolha ruim, ainda mais quando se sabia que poderia ser melhor do que o que pegamos. Principalmente quando essas escolhas estão envoltas de sentimentos, fica tudo mais difícil, afinal, razão e coração não se dão muito bem. Como proceder nesses casos? Se eu soubesse não estaria enfrentando os problemas que enfrento no momento, é bem desagradável. Ficamos assim, presos nesse ciclo vicioso, travando, errando, apanhando, esperando o momento em que finalmente vamos ser felizes, fazendo a escolha certa, ou, que seja, a menos danosa, dando um final feliz pra nossa curta existência. Sobre os problemas em cima das encruzilhadas causadas pelo embate razão/sentimentos, não creio que tenha solução, a briga vai existir pra sempre, um tentando dobrar o outro. Aqui tenho uma definição, a briga acabou, a tensão e o sofrimento porém, ainda não. Enquanto isso, vamos tentando seguir em frente, lutando contra as duvidas, tentando atropelar as incertezas, tentando, enfim, viver...

domingo, 26 de fevereiro de 2012

O tempo...

     Dizem que o tempo é o melhor remédio, que o tempo cura tudo, que o tempo é prova de que algum fato é realmente marcante. Eu, na minha humilde condição de "mais um", devo discordar. Meu argumento é simples, baseado na minha vida mesmo. Sempre vejo o mundo dizer que algumas feridas só são curadas com o tempo, ou que um relacionamento marcou muito por que durou alguns anos, mas alguém ja parou pra pensar em como foram as coisas? Como aconteceu, a forma como se desenrolou a história, a forma que você se sentiu, antes, durante, depois... O fato que me impede de acreditar no tempo como o solucionador de problemas é: ele só fez aumentar e complicar o que deveria ter sido resolvido, ou amenizado. No meu ponto de vista, depende mais de como você lida com os fatos, e/ou com o grau de complexidade de tudo. O que eu vejo na pratica, é basicamente isso ai mesmo, quem espera que o tempo resolva alguma coisa, só sofre mais. Temos que enfrentar, lutar, o tempo só assiste, não tem participação nenhuma. Por ironia do destino, pouco depois de pensar em escrever isso, me deparei com uma musica do Biquini Cavadão que acaba tendo um pouco a ver com isso, "Quanto tempo demora um mês". Odeio musica nacional, e nem gostei muito dela também não, mas a letra me fez pensar mais ainda.

     Nem sou um bom exemplo pra falar disso, quem me conhece sabe, mas ultimamente, eu ando tentando, muito, sem sucesso infelizmente. Há quem diga que 4 meses é pouco tempo, pra mim é o suficiente. Acho que depende apenas da intensidade, tempo não define o quanto algo ou alguém se tornam importantes pra gente. Claro que não vamos sair por ai falando asneiras depois de uma semana, ou duas, mas eu considero os 4 meses que eu citei como um tempo considerável, e realmente é pouco, mas ai entra o que eu disse agora. Nesse mesmo caso, entra o que falei no começo do texto, tempo não vai curar nada, vai depender do nível de envolvimento em que você se encontra, do quanto está disposto a passar por cima disso e voltar ao normal. Claro que nem tudo pode ser 100% resolvido, algumas coisas vão deixar cicatrizes, que podem ser causadas por ter sido muito ruim ou, no meu caso, por ter sido muito bom. Ainda sonho com o dia em que essa história vai ter um final feliz ou eu conseguirei, pelo menos, conviver bem com minhas cicatrizes...

domingo, 14 de agosto de 2011

Pai

A tempos não posto nada (pra variar.. uhahuauha), mas hoje eu resolvi escrever. Por quê? Simples, hoje é dia dos pais, uma data que, normalmente, teria que me deixar feliz, certo? Pois é. Mas eu não posso comemorar muito isso hoje, ou pelo menos não efetivamente. No começo de junho, aconteceu o que eu não contava que fosse acontecer tão cedo, e que eu não pensava que fosse me afetar tanto. Perdi meu pai. Muita gente vai ler isso e pensar, "cara, mas não era você que o seu pai era o cara mais chato do mundo?". Sim, é até verdade, mas na vida, muito do que falamos, geralmente sem pensar bem, ou até bem pensado, mas que pode não dizer muito bem o que realmente sentimos, o que vem diretamente do coração, de fato não traduz a realidade. O fato é que, meu pai, mesmo sendo um pé no saco, foi um cara que, mesmo que nunca tivesse coragem de falar, ou mesmo de demonstrar de um jeito mais normal, sempre se preocupou, sempre ajudou, mesmo que eu não merecesse, é o tipo de coisa que faz com que, toda a chatisse, "perseguição", falação, tudo some. Me incomoda o fato de eu não ter conseguido fazer com que ele sentisse orgulho de verdade de mim, apesar de saber que ele até sentia um pouco. Mas não posso chorar o leite derramado, o que passou, passou, e não volta mais. Acho que finalmente me encontro em condições de voltar a crescer, entrar nos eixos e seguir com a vida, pois não posso deixar que tudo que ele fez por mim tenha sido em vão. E se não foi com ele, vai por ele, e eu sei que, seja de onde ele estiver agora, ele está me vendo, e continua me ajudando. Pai, me desculpe por não ter dito isso em vida, me desculpe por não ter sido o que o senhor esperava que eu fosse, me desculpe pelas coisas que deveriam ter sido feitas, e não foram. É hora de seguir em frente, colocar em pratica tudo que o senhor tanto se esforçou para me ensinar, saiba que isso vai ser feito, eu ainda vou ser tudo aquilo que eu posso ser, muito obrigado por tudo que fez por mim! Jamais esquecerei..




              "My heart is bleeding bad, but I'll be okay, your spirit guids my life each day.."

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

O Brasil não esquecerá: 45 escândalos que marcaram o governo FHC

Itinerário de um desastre

Nenhum governo teve mídia tão favorável quanto o de FHC, o que não deixa de ser surpreendente, visto que em seus dois mandatos ele realizou uma extraordinária obra de demolição, de fazer inveja a Átila e a Gêngis Khan. Vale a pena relembrar algumas das passagens de um governo que deixará uma pesada herança para seu sucessor.
A taxa média de crescimento da economia brasileira, ao longo da década tucana, foi a pior da história, em torno de 2,4%. Pior até mesmo que a taxa média da chamada década perdida, os anos 80, que girou em torno de 3,2%. No período, o patrimônio público representado pelas grandes estatais foi liquidado na bacia das almas. No discurso, essa operação serviria para reduzir a dívida pública e para atrair capitais. Na prática assistimos a um crescimento exponencial da dívida pública. A dívida interna saltou de R$ 60 bilhões para impensáveis R$ 630 bilhões, enquanto a dívida externa teve seu valor dobrado.
Enquanto isso, o esperado afluxo de capitais não se verificou. Pelo contrário, o que vimos no setor elétrico foi exemplar. Uma parceria entre as elétricas privatizadas e o governo gerou uma aguda crise no setor, provocando um longo racionamento. Esse ano, para compensar o prejuízo que sua imprevidência deu ao povo, o governo premiou as elétricas com sobretaxas e um esdrúxulo programa de energia emergencial. Ou seja, os capitais internacionais não vieram e a incompetência das privatizadas está sendo financiada pelo povo.
O texto que segue é um itinerário, em 45 pontos, das ações e omissões levadas a efeito pelo governo FHC e de relatos sobre tentativas fracassadas de impor medidas do receituário neoliberal. Em alguns casos, a oposição, aproveitando-se de rachas na base governista ou recorrendo aos tribunais, bloqueou iniciativas que teriam causado ainda mais dano aos interesses do povo.
Essa recompilação serve como ajuda à memória e antídoto contra a amnésia. Mostra que a obra de destruição realizada por FHC não pode ser fruto do acaso. Ela só pode ser fruto de um planejamento meticuloso.
Deputado João Paulo Cunha
Líder do PT
 
1 - Conivência com a corrupção
O governo do PSDB tem sido conivente com a corrupção. Um dos primeiros gestos de FHC ao assumir a Presidência, em 1995, foi extinguir, por decreto, a Comissão Especial de Investigação, instituída no governo Itamar Franco e composta por representantes da sociedade civil, que tinha como objetivo combater a corrupção. Em 2001, para impedir a instalação da CPI da Corrupção, FHC criou a Controladoria-Geral da União, órgão que se especializou em abafar denúncias.

domingo, 31 de outubro de 2010

Eleições 2010 - Dilma presidenta

Bom, hoje, especialmente, me deu vontade de escrever pro blog de novo. Confesso que nunca me interessei por politica, mesmo acompanhando esporadicamente o governo do presidente mais respeitado e popular da história do Brasil. Estando quase na metade do curso na faculdade e com idade (ligeiramente elevada) para me inserir no mercado de trabalho, parei para pensar no que o próximo presidente nos próximos 4 anos iria me proporcionar, levando em consideração minha vida como cidadão, estudante e, futuramente, trabalhador.
Foi assim que subitamente meu interesse em política começou a aparecer. Resolvi colocar na balança o que foi feito pelos nossos 2 últimos presidentes, FHC e Lula. Em seus 8 anos de governo, FHC pouco fez para que o país tivesse uma distribuição de renda mais justa, o que em nada alterou a miséria entre a classe mais miserável da sociedade, sendo assim, manteve o PIB per capita muito aquém do necessário. Além disso, a criação de empregos também ficou devendo. Sem contar as promessas feitas por ele para quitar as dividas do Brasil com as privatizações que fazia. Já com Lula, a miséria diminuiu quase pela metade, a criação de empregos triplicou e o PIB per capita cresceu consideravelmente. Coincidência? Sorte? Não, competência. Existem ainda inúmeros fatores que fazem de Luiz Inácio Lula da Silva o maior presidente da história de nosso país, porém, não vou entrar em detalhes, isso demandaria muito tempo. O que quero dizer com esse pequeno texto, é que um trabalho tão bem feito, merecia ter continuidade, e a vitória de Dilma Rousseff nas eleições de 2010 nos prova que a alternância só se faz necessária quando existem mais atrasos que progressos, o que não é o atual caso do Brasil. Nunca, desde quando me entendo por gente, o país esteve tão bem, tão saudável economicamente (não posso falar politicamente). O Brasil ainda tem muito a crescer, muito a mudar, e é o que vem sendo feito pelo governo Lula e o que promete ser feito no governo Dilma, mudar, mas mudar positivamente, seguir para o caminho certo. José Serra pedia essa alternância, mas será que ele conseguiria manter o país no rumo certo? Seria ele capaz de fazer crescer o Brasil mais do que o presidente Lula? Creio que não. Pelo menos é o que os governantes do PSDB nos mostraram ao longo dos anos, em diversas posições políticas, privatizando e privatizando. Aonde foi parar todo o "investimento" feito com as privatizações? Ninguém sabe. Mas, novamente, não vou entrar em detalhes, hoje o dia não é de indagações e pensamentos negativos. Hoje o dia é de comemoração, de felicidade, mais do que a Dilma ser vencedora, quem realmente venceu foi o povo brasileiro, que agora vai ter mais uma oportunidade de crescer. Parabéns Lula, seu governo abriu os olhos de muitos, parabéns Dilma, que você consiga transformar as adversidades da luta para ser eleita em pontos positivos para todo o povo e parabéns ao povo brasileiro, que de forma geral, não se deixou enganar pelas promessas falsas e utópicas do candidato tucano e escolheu dar seguimento às mudanças de nossa pátria.





PS: Rede Globo e revista Veja, quem sabe com um pouco mais de esforço, vocês conseguem eleger alguem. Daqui dois anos tem eleição pra prefeito, ja podem começar a se organizar. Depois não vem falar que eu não avisei...

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Dream Theater 19/03/2010

Opaaa, bom, ficou faltando o que eu falei que faria quando voltasse de São Paulo. E pouco mais de 3 meses depois aqui vou eu. São Paulo capital, 19 de março de 2010, dia com tempo (mesmo com uma certa ondinha de calor dentro de um inferno de túnel que não me lembro o nome mas isso não vem ao caso) bom pra se curtir um show de rock, mas não era um show qualquer, não senhor, era DREAM THEATER, a melhor banda do mundo de volta a terras brasileiras e divulgando seu último album Black Clouds & Silver Linings. O que esperar do set list? Mesmo acompanhando todos os sets que a banda fez ao longo da turnê, sempre fica a espectativa, baseando na experiencia de acompanhar a banda a alguns anos e saber que a variação na montagem dos sets é grande, ou seja, tirando A Nightmare To Remember e A Count Of Tuscany a quantidade de incógnitas era bastante extensa.